Curso de Teatro em Curitiba e Desenvolvimento Pessoal

Relacionar-se com alguém não é falar bem de si mesmo (auto-propaganda): tem a ver com a capacidade empática de perceber o outro para dar respostas que promovam o vínculo: tanto respostas verbais, como atitudinais e de expressão. O Teatro pra Vida te ajuda em todos estes aspectos, desde o aprimoramento da escuta ativa até a melhoria da linguagem e expressão corporal e verbal.

A base de uma história é que algo precisa ser resolvido: um status inicial, onde algo acontece que promove uma necessidade de mudança para um novo status, que será o final. Entender de histórias é aprender sobre várias possibilidades de lidar com conflitos e suas resoluções. Por isso o teatro espontâneo é tão especial para ajudar pessoas a compreenderem a dinâmica dos conflitos para lidarem melhor com eles.

Mesmo não sendo um curso de oratória, o Teatro Pra Vida irá te ajudar com pilares sem os quais a oratória não funciona: lidar com pessoas, ser espontâneo, lidar melhor com julgamento, expressar-se melhor (com o corpo e a voz), interagir com o público por meio de improviso, aquecer um público para interagir, compreender a estrutura de histórias e narrativas.

Por mais tímida e / ou reservada que uma pessoa seja, sempre há ambientes onde ela se sinta à vontade, como estar entre familiares ou amigos muito próximos. No Curso Teatro Pra Vida buscamos criar ambientes “seguros” para que cada pessoa, com suas particularidades, consiga ampliar seu alcance de expressividade e relacionamentos.

Como você ocupa os lugares nos relacionamentos? Quando você não ocupa, o lugar pode vagar (e outra pessoa pode ocupar). Com que qualidade você ocupa seu lugar nos relacionamentos? O teatro ajuda você a experimentar, testar e refletir sobre como você se posiciona ou sobre o que e como pode mudar.

Jogar diferente: esta é a provocação. Que tal aprender a dizer NÃO de diferentes maneiras: agressivamente, calmamente, contundentemente, assertivamente, com culpa, sem culpa, disfarçadamente, entre outros… Será que é possível dar limites sem falar nada? Tem outras formas? No teatro espontâneo, podemos testar verdadeiramente diversas maneiras.

O julgamento severo, o autojulgamento, é um dos principais sabotadores do desenvolvimento da autoconfiança. No teatro espontâneo aprendemos que acertar ou errar é relativo e permitido. Sem roteiro aprendemos a improvisar e a jogar: o jogo das cenas reflete o jogo das relações interpessoais, afinal, a vida não tem roteiro!

Consegui! – reconhecer a si mesmo e suas diferenças é fundamental. Nos jogos teatrais e vivências vamos olhar para o que trazemos desde antes de nosso nascimento como possibilidades de ser na vida. O que esperavam de você? No que você se tornou? Como ver-se de forma saudável?

No curso fazemos exercícios que despertam sua expressão criativa: verbal, corporal e ideias. Não é somente a mente: o desenvolvimento criativo acontece quando a mente flui pela conexão com os sentimentos, a respiração, a abertura para vida, com corpo e a alma. Este é o foco das atividades vivenciais do Teatro pra Vida.

Amplie seu “vocabulário” de “leitura” emocional e expressão emocional. Com as técnicas que você aprenderá no curso, descobrirá que não apenas emoções enormes (como a raiva ou a tristeza) são expressas: há um amplo leque sutil que amplia os tons emocionais como tons de cores. Uma palheta que se abre.

Não desperdice seu corpo e sua voz como possibilidades de expressão e comunicação! Ignorar isso é perder no mínimo 80% de possibilidades de interação. A linguagem verbal é só uma pequena parte do todo. No curso aprenderemos a reconhecer, por meio de expressões artísticas, que é sim possível usar mais e melhor nosso corpo.

No teatro espontâneo aprendemos a importância de trabalhar em equipe e da liderança situacional. Para uma cena de teatro espontâneo funcionar é necessário trabalhar consciente da INTERDEPENDÊNCIA. O resultado final será ótimo se o conjunto estiver ótimo. Se apenas UM brilhar, a cena poderá ficar POBRE. Saber quando liderar, quando servir, quando apoiar e alternar-se é o grande segredo do improviso (alguma semelhança com a vida real?). A transposição para nossas relações interpessoais e de trabalho é muito eficaz.

Quem leva o mundo nas costas é controlador. Quem controla, não solta, pouco confia nos outros, centraliza. Que tal fazer uma cena disso? Que tal perceber que para a cena dar certo, precisará dar espaço? E que tal perceber que dar espaço não é perder (até pode ganhar de forma surpreendente)? Venha pra cena!